Não é de hoje que Joinville é assolada pelas águas de março, de fevereiro e de janeiro que provocam em toda cidade deslizamentos, enchentes e perdas, muitas perdas materiais, principalmente (ver galeria de fotos). Se não bastasse isso temos ainda o problema da maré alta que eleva mais ainda as águas do rio Cachoeira com a intensidade das chuvas. Problemas que poderiam ser evitados com alguns cuidados:
Manter as drenagens, valas e canaletas desobstruídas para escoar as águas da chuva e evitar que as águas do rio transbordem, provocando enchentes. Além de nunca jogar lixo nas ruas, em encostas, córregos, margens de rios ou áreas verdes. “Quando se fala em lixo, falamos desde o papel de bala até móveis velhos. Basta andar pela cidade, principalmente na periferia, que você encontra facilmente geladeiras e móveis jogados no rio. É preciso ter consciência e não transformar um rio numa extensão de lixão”, ressalta Hassan Barakat, do CGE de São Paulo.
Não desmatar as encostas e preservar a mata ciliar dos rios já que os solos montanhosos são especificadamente mais frágeis sem a floresta nativa para fixar a terra às camadas de rochas e a vegetação as margens dos rios tem a função de protegê-lo dos deslizamentos de terra.
Manter as drenagens, valas e canaletas desobstruídas para escoar as águas da chuva e evitar que as águas do rio transbordem, provocando enchentes. Além de nunca jogar lixo nas ruas, em encostas, córregos, margens de rios ou áreas verdes. “Quando se fala em lixo, falamos desde o papel de bala até móveis velhos. Basta andar pela cidade, principalmente na periferia, que você encontra facilmente geladeiras e móveis jogados no rio. É preciso ter consciência e não transformar um rio numa extensão de lixão”, ressalta Hassan Barakat, do CGE de São Paulo.
Não desmatar as encostas e preservar a mata ciliar dos rios já que os solos montanhosos são especificadamente mais frágeis sem a floresta nativa para fixar a terra às camadas de rochas e a vegetação as margens dos rios tem a função de protegê-lo dos deslizamentos de terra.
Não construir casas em áreas de riscos, sem levar em conta a vulnerabilidade do espaço. Muitas das ocupações costumam ser próximas de planícies às margens de rios, áreas proibidas para construções por inundarem constantemente.
Além disso, a população deve cobrar as obras necessárias de limpeza e dragagem do rio para conter as águas das enxurradas que alagam nossa cidade e maior investimento do poder público em ações de prevenção.
fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI20108-15223,00.html
por Amanda Klitzke
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