Enquete: Pequenas ações no dia a dia podem gerar importantes mudanças para o planeta. O que você está fazendo para ajudar?

terça-feira, 31 de maio de 2011

Confira a programação da Semana do Meio Ambiente

Ações serão realizadas no Shopping Mueller e em espaços comunitários
Para comemorar o Dia do Meio Ambiente a Fundação Municipal do Meio Ambiente de Joinville vai desenvolver ações educativas a partir deste sábado. Haverá uma programação no Shopping Mueller Joinville, de 29 de maio a 6 de junho, das 10 às 22 horas, mas também expandida para espaços comunitários, escolas e empresas até o dia 18 de junho.

Confira a programação:

* Dia 28/05 (sábado)

Palestra Consumo Consciente
No Grupo de Escoteiro Príncipe de Joinville
Às 9h30 *

* Dia 28/05 (sábado)

Doação de sacolas ecológicas
No Posto Amim
Das 11h30 às 12h30

* Dia 29/05 a 05/06

Programa Adote Uma Árvore
Exposição dos 417 trabalhos do concurso de desenho e redação
Apresentações culturais
No Shopping Mueller
Das 10 horas às 22 horas

* Dia 30/05

Palestra Consumo Consciente
Na Escola Municipal Saul Santana
Às 9h e às 14 horas

* Dia 30/05

Palestra Consumo Consciente
No salão da Igreja Senhor Bom Jesus, no Aventureiro
Às 19h30

* Dia 31/05 a 04/06

Programa Adote uma Árvore
No Senac
Das 8 horas às 18 horas

* Dia 04/06

Ação ecológica de limpeza na Praça Monte Castelo
Das 9 horas às 14 horas

* Dia 04/06

Doação de sacolas ecológicas
Durante a Mostra CCQ, da Embraco
Das 14 às 18 horas

* Dia 05/06

Atividades voltadas à integração de crianças e famílias com doação de mudas de árvores e contação de histórias
No Parque Zoobotânico
Das 9h às 12 horas

* Dia 06/06

Palestra aos sobre Consumo Consciente
Aos funcionários da empresa Marcegaglia
Às 13h, às 14h, às 21h30 e às 22h30

* Dia 08/06

Adote Uma Árvore
Na Escola Jose Navarro Lins
Dia todo

* Dia 08/06

Palestra Consumo Consciente
Na Secretaria Regional do Nova Brasília
Às 19h30 horas

* Dia 08/06
Adote Uma Árvore e Maquete da Casa Consciente
Na Sociesc
Dia todo

* Dia 09/06

Palestra sobre meio Ambiente
na Udesc
Das 13h30 às 15 horas

* Dia 10/06

Capacitação para o mutirão de limpeza do Morro do Meio
Secretaria Regional do Nova Brasília
Às 14 horas

* Dia 12/06

Adote Uma Árvore
Na Igreja da Paz
Às 9 horas e às 19 horas

* Dias 13 a 17/06

Palestras e Adote Uma Árvore
Aos funcionários da empresa Schulz
Das 8 horas às 18 horas

* Dia 15/06

Adote Uma Árvore N
a Companhia Águas de Joinville
Durante a manhã

* Dia 17/06

Adote Uma Árvore
Praça de Pirabeiraba
Dia todo

* Dia 18/06

Adote Uma Árvore Bazar no Grupo Mãos de Fada
Na Unidade de Saúde da Família Roraima, no Comasa
Das 8h às 17 horas
A NOTÍCIA

Fonte: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jspuf=2&local=18&section=Geral&newsID=a3327556.xml

sábado, 28 de maio de 2011

Lixo extraordinário

Lixo extraordinário


Vale a pena assistir

Sinopse: Filmado ao longo de dois anos (agosto de 2007 a maio de 2009), Lixo Extraordinário acompanha o trabalho do artista plástico Vik Muniz em um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis, com o objetivo inicial de retratá-los. No entanto, o trabalho com esses personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugeridos a reimaginar suas vidas fora daquele ambiente. A equipe tem acesso a todo o processo e, no final, revela o poder transformador da arte e da alquimia do espírito humano.

fonte: http://www.lixoextraordinario.net/filme-sinopse.php

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Contos da Chuva


Essa é apenas uma amostra de Contos da chuva. Veja mais no site: http://wn.com/Contos_Da_Chuva

Pérolas do Enem - com comentários

Seria cômico, se não fosse trágico

Será que os estudantes não estão preocupados com o meio ambiente? Ou o problema é apenas falta de leitura?

1) “o problema da amazônia tem uma percussão mundial. Várias Ongs já se estalaram na floresta.” (percussão e estalos. Vai ficar animado o negócio)

2) “A amazônia é explorada de forma piedosa.” (boa)

3) “Vamos nos unir juntos de mãos dadas para salvar o planeta.” (tamo junto nessa, companheiro. Mais juntos, impossível)

4) “A floresta tá ali paradinha no lugar dela e vem o homem e créu.” (e na velocidade 5!)

5) “Tem que destruir os destruidores por que o destruimento salva a floresta.” (pra deixar bem claro o tamanho da destruição)

6) “O grande excesso de desmatamento exagerado é a causa da devastação.” (pleonasmo é a lei)

7) “Espero que o desmatamento seja instinto.” (selvagem)

8) “A floresta está cheia de animais já extintos. Tem que parar de desmatar para que os animais que estão extintos possam se reproduzirem e aumentarem seu número respirando um ar mais limpo.” (o verdadeiro milagre da vida)

9) “A emoção de poluentes atmosféricos aquece a floresta.” (também fiquei emocionado com essa)

10) “Tem empresas que contribui para a realização de árvores renováveis.” (todo mundo na vida tem que ter um filho, escrever um livro, e realizar uma árvore renovável)

11) “Animais ficam sem comida e sem dormida por causa das queimadas.” (esqueceu que também ficam sem o home theater e os dvd’s da coleção do Chaves)

12) “Precisamos de oxigênio para nossa vida eterna.” (amém)

13) “Os desmatadores cortam árvores naturais da natureza.” (e as renováveis?)

14) “A principal vítima do desmatamento é a vida ecológica.” (deve ser culpa da morte ecológica)

15) “A amazônia tem valor ambiental ilastimável.” (ignorem, por favor)

16) “Explorar sem atingir árvores sedentárias.” (peguem só as que estiverem fazendo caminhadas e flexões)

17) “Os estrangeiros já demonstraram diversas fezes enteresse pela amazônia.” (o quê?)

18) “Paremos e reflitemos.” (beleza)

19) “A floresta amazônica não pode ser destruída por pessoas não autorizadas.” (onde está o Guarda Belo nessas horas?)

20) “Retirada claudestina de árvores.” (caraulio)

21) “Temos que criar leis legais contra isso.” (bacana)

22) “A camada de ozonel.” (Chris O’Zonnell?)

23) “a amazônia está sendo devastada por pessoas que não tem senso de humor.” (a solução é colocar lá o pessoal da Zorra Total pra cortar árvores)

24) “A cada hora, muitas árvores são derrubadas por mãos poluídas, sem coração.” (para fabricar o papel que ele fica escrevendo asneiras)

25) “A amazônia está sofrendo um grande, enorme e profundíssimo desmatamento devastador, intenso e imperdoável.” (campeão da categoria “maior enchedor de lingüiça”)

26) “Vamos gritar não à devastação e sim à reflorestação.” (NÃO!)

27) “Uma vez que se paga uma punição xis, se ganha depois vários xises.” (gênio da matemática)

28) “A natureza está cobrando uma atitude mais energética dos governantes.” (red bull neles – dizem as árvores)

29) “O povo amazônico está sendo usado como bote expiatório.” (ótima)

30) “O aumento da temperatura na terra está cada vez mais aumentando.” (subindo!)

31) “Na floresta amazônica tem muitos animais: passarinhos, leões, ursos, etc.” (deve ser a globalização)

32) “Convivemos com a merchendagem e a politicagem.” (gzus)

33) “Na cama dos deputados foram votadas muitas leis.” (imaginem as que foram votadas no banheiro deles)

34) “Os dismatamentos é a fonte de inlegalidade e distruição da froresta amazonia.” (oh god)

35) “O que vamos deixar para nossos antecedentes?” (dicionários)

Nossa palavra

                                                                   foto Amanda Klitzke

Vamos combinar

O Município tentou por várias vezes tratar as águas do rio, mas sem sucesso. Com as chuvas frequentes e as mudanças da maré do rio, Joinville sofre pelas enchentes.

Na minha opinião, se o esgoto não fosse mais jogado no rio, tanto residencial quanto industrial, o rio iria se tratar pelo seu ciclo natural. Claro que ia demorar anos, talvez décadas, mas daria certo.

por Ryan Olívio

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Mapas de risco: chuvas em Joinville

Isso você já sabia?

Que Joinville é conhecida como Chuvaville? Que Joinville está entre as dez cidades que mais chove no mundo? Que quem vem de Curitiba para chegar a Joinville é só entrar a primeira chuvinha à esquerda? Que aqui não é só a cidade dos príncipes, mas também a dos sapos? Que em bolsa de mulher tem de tudo e na bolsa das mulheres joinvilenses tem muito mais: uma sombrinha reserva? Que o ditado por aqui é: Faça chuva ou faça chuva, eu vou? Que bota sete léguas é que nem havaiana, a gente não tira dos pés? 

 Mas uma coisa talvez você não saiba, por aqui nos temos mapas para tudo, até para as enchentes. Então se você não é joinvilense e está morando ou passando por aqui, consulte no site da prefeitura quais são as áreas de alagamento por influência de maré do rio Cachoeira, áreas de inundação  da bacia hidrográfica do rio Cachoeira e áreas de riscos de deslizamentos.

http://mpscjoinville.com/2011/03/29/chuvas-em-joinville-mapas-de-risco-disponibilizados-no-site-da-prefeitura/

Resumindo: mapas das enchentes, já que aqui "sapo" que é "sapo" sempre lava os pés.


Professora Lisandre Mara

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Agentes comunitários

Agentes comunitários ambientais visitaram algumas residências do bairro Santo Antônio - que é o bairro onde se localiza o nosso colégio -, eles buscaram informações e orientaram os moradores sobre redução e separação de lixo, aproveitamento do óleo de cozinha, uso consciente da água, coleta de caramujos africanos e posse responsável de animais. A partir de junho, outros 9 bairros da cidade serão visitados.
Por Ana Paula Backes

Fonte: RBS Notícias  dia 10/05 (a partir dos 5min).

Novo Código Ambiental

Você conhece as propostas do novo código ambiental?



Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/05/12/infografico-confira-os-principais-pontos-do-novo-codigo-florestal-924442372.asp

Aprovado hoje (25 de maio) na Câmara o novo Código Ambiental  levanta polêmicas, uma delas é que os estados podem legitimar sobre áreas de preservação permanentes (APPs), como locais como margens de rios, topos de morros e encostas. Além das reservas legais, de mata nativa que não podem ser desmatadas.

Responda rápido:

Você  concorda que o Estado decida sobre o que pode ou não ser cultivado em APPs?   
O Senado ainda vai analisar e, claro, a presidente Dilma pode vetar o código. Ainda devem acontecer muitas discussões entre ruralistas e ambientalistas.

por Amanda Klitzke

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Campanhas Inteligentes

No ano de 2003, o Greenpeace foi premiado nos EUA por lançar uma campanha publicitária utilizando os personagens clássicos Chapeuzinho vermelho, Patinho Feio e a Pequena Sereia. Os anúncios visaram lançar um alerta sobre as práticas da sociedade que causam danos ao meio ambiente, por meio de uma provocação:

“você não quer contar essa história para seus filhos, quer?"








Diversão garantida para as crianças

A história da Sereia Encantada na versão do Greenpeace está disponível no site:

http://www.greenpeace.org.br/multimidia/jogos/sereia2.html

Enfrente os seus medo em nome da natureza. Cuide das águas de nossos mares e rios. Proteja o lugar onde você mora.


Você conhece o Greenpeace?

visite o site:http://www.greenpeace.org/brasil/pt/


por Amanda klitzke

Campanha Água e óleo não se misturam

Andei pesquisando sobre a Campanha "Água e óleo não se misturam, da companhia Águas de Joinville, e achei muito interessante. A campanha retrata um comportamento comum de muitos brasileiros: a questão do óleo de cozinha usado, que é jogado na pia, depois desce pelo ralo e vai parar nos rios.
Como o nosso blog "Além do Rio", reflete também sobre os problemas da poluição dos rios, eu fiz um cartaz para reforçar a questão.




A campanha é muito boa e precisa ser mais divulgada. Por isso, conto com todos para divulgarem a campanha, de bairro em bairro. Como resultado, tenho certeza que diminuirá bastante a contaminação das águas, o número de enchentes e alagamentos na nossa cidade.

Se alguém quiser dar uma olhada e conhecer mais sobre esta campanha, aqui está o blog da Companhia Águas de Joinville:

http://aguasdejoinville.blogspot.com/2011/03/projeto-agua-e-oleo-nao-se-misturam.html


Postado por Leonardo Leal



Responda rápido

Você sabe o que fazer com o óleo de cozinha?

O preço de não escutar a natureza

(Leonardo Boff e professora Lisandre na Feira do Livro 2011/Joinville)



O cataclisma ambiental, social e humano que se abateu sobre as três cidades serranas do Estado do Rio de Janeiro, Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, na segunda semana de janeiro, com centenas de mortos, destruição de regiões inteiras e um incomensurável sofrimento dos que perderam familiares, casas e todos os haveres tem como causa mais imediata as chuvas torrenciais, próprias do verão, a configuração geofísica das montanhas, com pouca capa de solo sobre o qual cresce exuberante floresta subtropical, assentada sobre imensas rochas lisas que por causa da infiltração das águas e o peso da vegetação provocam frequentemente deslizamentos fatais.

Culpam-se pessoas que ocuparam áreas de risco, incriminam-se políticos corruptos que destribuíram terrenos perigosos a pobres, critica-se o poder público que se mostrou leniente e não fez obras de prevenção, por não serem visíveis e não angariarem votos. Nisso tudo há muita verdade. Mas nisso não reside a causa principal desta tragédia avassaladora.

A causa principal deriva do modo como costumamos tratar a natureza. Ela é generosa para conosco pois nos oferece tudo o que precisamos para viver. Mas nós, em contrapartida, a consideramos como um objeto qualquer, entregue ao nosso bel-prazer, sem nenhum sentido de responsabilidade pela sua preservação nem lhe damos alguma retribuição. Ao contrario, tratamo-la com violência, depredamo-la, arrancando tudo o que podemos dela para nosso benefício. E ainda a transformamos numa imensa lixeira de nossos dejetos.

Pior ainda: nós não conhecemos sua natureza e sua história. Somos analfabetos e ignorantes da história que se realizou nos nossos lugares no percurso de milhares e milhares de anos. Não nos preocupamos em conhecer a flora e a fauna, as montanhas, os rios, as paisagens, as pessoas significativas que ai viveram, artistas, poetas, governantes, sábios e construtores.

Somos, em grande parte, ainda devedores do espírito científico moderno que identifica a realidade com seus aspectos meramente materiais e mecanicistas sem incluir nela, a vida, a consciência e a comunhão íntima com as coisas que os poetas, músicos e artistas nos evocam em suas magníficas obras. O universo e a natureza possuem história. Ela está sendo contada pelas estrelas, pela Terra, pelo afloramento e elevação das montanhas, pelos animais, pelas florestas e pelos rios. Nossa tarefa é saber escutar e interpretar as mensagens que eles nos mandam. Os povos originários sabiam captar cada movimento das nuvens, o sentido dos ventos e sabiam quando vinham ou não trombas d’água. Chico Mendes com quem participei de longas penetrações na floresta amazônica do Acre sabia interpretar cada ruído da selva, ler sinais da passagem de onças nas folhas do chão e, com o ouvido colado ao chão, sabia a direção em que ia a manada de perigosos porcos selvagens. Nós desaprendemos tudo isso. Com o recurso das ciências lemos a história inscrita nas camadas de cada ser. Mas esse conhecimento não entrou nos currículos escolares nem se transformou em cultura geral. Antes, virou técnica para dominar a natureza e acumular.

No caso das cidades serranas: é natural que haja chuvas torrenciais no verão. Sempre podem ocorrer desmoronamentos de encostas. Sabemos que já se instalou o aquecimento global que torna os eventos extremos mais freqüentes e mais densos. Conhecemos os vales profundos e os riachos que correm neles. Mas não escutamos a mensagem que eles nos enviam que é: não construir casas nas encostas; não morar perto do rio e preservar zelosamente a mata ciliar. O rio possui dois leitos: um normal, menor, pelo qual fluem as águas correntes e outro maior que dá vazão às grandes águas das chuvas torrenciais. Nesta parte não se pode construir e morar.

Estamos pagando alto preço pelo nosso descaso e pela dizimação da mata atlântica que equilibrava o regime das chuvas. O que se impõe agora é escutar a natureza e fazer obras preventivas que respeitem o modo de ser de cada encosta, de cada vale e de cada rio.

Só controlamos a natureza na medida em que lhe obedecemos e soubermos escutar suas mensagens e ler seus sinais. Caso contrário teremos que contar com tragédias fatais evitáveis.




Leonardo Boff
Fonte: http://www.leonardoboff.com/site/lboff.htm

domingo, 22 de maio de 2011

Inteligência ecológica

Responda Rápido



Daniel Goleman, autor do livro “Inteligência Ecológica – O impacto do que consumimos e as mudanças que podem melhorar o planeta”, em seu livro, nos lança a seguinte pergunta:




Se soubesse que um dos produtos que mais gosta usa mão-de-obra infantil em seu processo de fabricação, ou que ao obter algumas de suas matérias-primas ocorre a contaminação de águas consumidas por comunidades ribeirinhas, você ainda o compraria?

Esperamos o seu comentário

Por: Amanda Klitzke

Dia do desafio

Aceita o desafio?



O Dia do Desafio 2011 será no próximo dia 25 de maio e terá novidades na edição deste ano. Uma delas é o "Desafio dos Gigantes", às 12 horas, no Sesc, com as principais equipes de esporte da cidade. Também está planejada uma corrida pelo morro do Boa Vista. Os participantes sairão da Prefeitura, às 8h30, subirão o morro pela rua Otto Eduardo Lepper, descerão pelo Parque Zoobotânico e retornarão à Prefeitura pela avenida Hermann Lepper.

As atividades começam à 0 hora com ginástica laboral nas indústrias, e seguem durante todo o dia, com atividades culturais e recreativas na praça Nereu Ramos, sessões de alongamentos nas secretarias regionais e no Sesc, atividades físicas na calçada do Batalhão de Infantaria e passeio ciclístico.


O Dia do Desafio é uma campanha mundial que estimula a prática regular de atividades físicas em benefício da saúde e Joinville participa desde 1998. Como incentivo para mobilizar o maior número de pessoas, cada cidade participante compete com outra cidade do mesmo porte no mundo. Este ano, Joinville vai disputar com a cidade de Naucalpan de Juárez, no México, que tem população de 821.442 habitantes e fica nas proximidades da capital, Cidade do México. O que vale é o percentual de pessoas que aderiram. No ano passado, 189 mil pessoas participaram do Dia do Desafio em Joinville. Este ano, a meta é chegar a 230 mil.


Segundo nossa professora de Educação Física, Kaliane, “O Dia do Desafio é realizado sempre na última quarta-feira de maio, e propõe que as pessoas interrompam a rotina e pratiquem 15 minutos de atividade física. Nesse dia, cidades do mesmo porte estabelecem uma competição para tentar envolver nas atividades a maior porcentagem de pessoas, em relação ao total de habitantes. É uma disputa amigável, que estimula a participação. No desafio, os vencedores são os cidadãos que, além do corpo, exercitam a integração, a criatividade, a liderança, o espírito comunitário e começam a compreender a importância de fazer da atividade física um hábito para os outros dias do ano".


Quanto a nossa programação para o dia do Desafio, a professora nos diz ainda que "Em nossa escola programamos para os alunos do Ensino Fundamental - EPI - Alongamento e atividade aeróbica na quadra da escola. Para os alunos do Ensino Fundamental e Médio, na praça próxima a escola, rodízio de atividades esportivas nas quadras e na academia. Esperamos que tudo se resolva em relação à greve para que tudo isso possa ser realizado.”





Por: Amanda klitzke

terça-feira, 17 de maio de 2011

Blogueiros


Olha o passarinho!!!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

domingo, 15 de maio de 2011

Rio Assassinado

(Homenagem ao Rio Cachoeira de Joinville)


Eram tão claras aquelas águas
onde eu, criança, nadava...
Via-se na cristalina corrente,
os peixinhos num balé aquático,
simplório e belo!

Era tão lindo aquele rio
que desenhava a cidade
como um espelho ondulado!

Ah! Cachoeira,
foste a sangue-frio assassinado!
E nem foste dignamente enterrado!

Hoje és, das fábricas, a fossa,
estás morto apodrecendo a cidade.

Te peço perdão Cachoeira
pela inconseqüência dos homens
que em nome do progresso
te fizeram depósito de lixo...

Os mesmos homens, que em criança,
em ti soltavam barquinho...
Esqueceram-se estes homens,
da tua beleza.

Eram tão claras tuas águas,
onde as crianças brincavam...

Hoje,
nas águas negras, podres e fétidas,
os peixes já não existem,
os barquinhos se perderam,
as crianças cresceram
e se tornaram homens frios
e sem lembranças...

Perdoe-os Cachoeira querido,
e descanse em paz!


Rio Cachoeira

O Rio Cachoeira é um rio brasileiro localizado no estado de Santa Catarina. Drena as águas de Joinville e nasce no bairro Costa e Silva, na junção das ruas Rui Barbosa e Estrada dos Suíços, logo após a Rodovia Federal BR-101. Ao longo de seus catorze quilômetros de extensão, recebe diversos afluentes, entre eles os rios Morro Alto, Mathias, Jaquarão; Bucarein, Bom Retiro e o Boa Vista. Atravessa o centro a cidade, deságua na Lagoa do Saguaçú que liga à Baía da Babitonga.

A sua bacia hidrográfica ocupa uma região relativamente plana; sua nascente encontra-se a 40 metros acima do nível do mar. A foz é caracterizada por estuário sob a influência de marés e onde se encontram remanescentes de manguezais. Assim, numa maré alta, na lua cheia, há uma inversão do fluxo de água em mais da metade de seu percurso, causando entrada de água salgada.

O rio recebe esgoto residencial, industrial; está completamente poluído. A municipalidade está investindo em estações de tratamento, porém com quase nenhum resultado. Joinville, construída quase ao nível do mar, o efeito das marés, e chuvas frequentes, há problemas de inundações em alguns afluentes, como o Bucarein, Mathias, Jaguarão e Itaúm, atingindo parte central da cidade.

Foi à sua margem esquerda que, em 1851 desembarcaram imigrantes suíços, alemães, noruegueses e outros, iniciando a colonização e a fundação da maior cidade de Santa Catarina.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Cachoeira

Os inquilinos


Luís Fernando Verissimo, extraído do Jornal A Gazeta - 07/12/07

Ninguém é responsável pelo funcionamento do mundo. Nenhum de nós precisa acordar cedo para acender as caldeiras e checar se a Terra está girando em torno do seu próprio eixo na velocidade apropriada, e em torno do Sol de modo a garantir a correta sucessão das estações. Como num prédio bem administrado, os serviços básicos do planeta são providenciados sem que se enxergue o síndico - e sem taxa de administração. Imagine se coubesse à humanidade, com sua conhecida tendência ao desleixo e à improvisação, manter a Terra na sua órbita e nos seus horários, ou se - coroando o mais delirante dos sonhos liberais - sua gerência fosse entregue a uma empresa privada, com poderes para remanejar os ventos e suprimir correntes marítimas, encurtar ou alongar dias e noites e até mudar de galáxia, conforme as conveniências de mercado, e ainda por cima sujeita a decisões catastróficas, fraudes e falência.
É verdade que, mesmo sob o atual regime impessoal, o mundo apresenta falhas na distribuição dos seus benefícios, favorecendo alguns andares do prédio metafórico e martirizando outros, tudo devido ao que só pode ser chamado de incompetência administrativa. Mas a responsabilidade não é nossa. A infra-estrutura já estava pronta quando nós chegamos. Apesar de tentativas como a construção de grandes obras que afetam o clima e redistribuem as águas, há pouco que podemos fazer para alterar as regras do seu funcionamento.
Podemos, isto sim, é colaborar na manutenção da Terra. Todos os argumentos conservacionistas e ambientalistas teriam mais força se conseguissem nos convencer de que somos inquilinos no mundo. E que temos as mesmas obrigações de qualquer inquilino, inclusive a de prestar contas por cada arranhão no fim do contrato. A escatologia cristã deveria substituir o Salvador que virá pela segunda vez para nos julgar por um Proprietário que chegará para retomar seu imóvel. E o Juízo Final, por um cuidadoso inventário em que todos os estragos que fizemos no mundo seriam contabilizados e cobrados.
- Cadê a floresta que estava aqui? - perguntaria o Proprietário. - Valia uma fortuna.
E:
- Este rio não está como eu deixei...
E, depois de uma contagem minuciosa:
- Estão faltando cento e dezessete espécies.
A Humanidade poderia tentar negociar. Apontar as benfeitorias - monumentos, parques, áreas férteis onde outrora existiam desertos - para compensar a devastação. O Proprietário não se impressionaria.
- Para o que eu quero o Taj Mahal? Sete Quedas era muito mais bonita.
- E a catedral de Chartres? Fomos nós que construímos. Aumentou o valor do terreno em...
- Fiquem com todas as suas catedrais, represas, cidades e shoppings. Quero o mundo como eu o entreguei.
Não precisamos de uma mentalidade ecológica. Precisamos de uma mentalidade de locadores. E do terror da indenização.








Responda rápido: 


Como você tem colaborado na manutenção da Terra? Da sua cidade? Do seu bairro?


quinta-feira, 12 de maio de 2011

Primeiras Impressões



– O que mais chamou a atenção;
O que mais me chamou a atenção no projeto em geral foi o veículo de comunicação escolhido para sensibizar as pessoas com um assunto tão sério que é a ecologia, através da internet, pois hoje em dia é um dos meios de comunicação mais utilizados, inclusive em grande massa pelos adolescentes, que se interessam pelos assuntos relatados através das redes sociais, bloggers etc., pois é uma forma mais dinâmica e que atinge um grande público em menor tempo. Então acho que através desse meio poderemos conscientizar as pessoas com mais facilidade e um maior número de pessoas.
– O que marcou, pensou, refletiu, relembrou…
O que marcou foi a interação no final com as equipes e o trabalho em equipe que terá de ser exercido conforme o andamento do blog, ainda mais porque todos os membros da nossa equipe nos conhecemos através do blog. E a questão dos assuntos tratados, me fez refletir muito se eu estou contribuindo para a natureza, se eu estou afinal fazendo alguma diferença, se eu estou preservando o ambiente onde eu vivo para as futuras gerações que virão... E me fez querer mudar, me motivou no sentido de que se eu não estou fazendo tudo como deve ser feito a hora de mudar é agora porque depois poderá ser tarde demais.
– Pontuar temas que mais marcaram e que podem ser o ponto de partida para o tema a ser trabalhado no seu Blog.
- Poluição nos rios.


Ana Paula Backes.



Na Sensibilização, o que marcou mais para mim, foi a atividade em que todos os participantes tinham que dar uns dez passos, mas sem usar os pés. Ao ouvir as regras, foi interessante ver a expressão de cada um; alguns já achavam que seria impossível, outros já estavam pensando em maneiras de como isso poderia ser feito e outros já estavam na garupa, no colo, de barriga no chão, em diversas maneiras, prontos para cumprir o desafio. No início, começou só com uma pessoa, com o tempo foi multiplicando e ficando mais fácil de chegar ao nosso destino. Com essa experiência, podemos ver que, com o trabalho em equipe, tudo pode se tornar possível e mais fácil, só basta um ou dois incentivos para todos seguirem juntos com um grande propósito e um resultado imenso.



Emili Hashimoto.



Bom, o que mais chamou minha atenção, na capacitação do dia 28/04, foi sobre a questão dos temas do nosso blog que deve ser referir à região de Joinville em si, das proximidades, pois temos que “mudar o mundo”, começando por perto, pela nossa região. Neste dia, foi bastante frisado a questão de melhorar as proximidades em Joinville e no bairro das escolas participantes.
Um assunto que me chamou bastante atenção foi sobre os rios do bairro, até tem um do lado da nossa escola, e acho que isso pode ser um tema bastante rico para postarmos no blog, pois vamos conseguir interagir bem com o pessoal do bairro.



Leonardo Tadeu Diniz Leal.



No dia 27, os alunos de algumas escolas de Joinville se reuniram na escola Celso Ramos para debater sobre um mesmo assunto: ecologia. O movimento foi organizado pela Embraco, afim de que as escolas participantes construíssem um blog para conscientizar a sociedade sobre os problemas ambientais do lugar em que vivemos e tentar mostrar algumas possibilidades de melhorias. Foi uma manhã muito produtiva, em que debatemos problemas perto de nós - enchentes, poluição entre outros - e ainda de que podemos conscientizar a população, sobre eles.
Também fizemos uma dinâmica diferente. No começo achamos impossível de realizar o desafio, mas com um ajudando o outro, conseguimos fazê-la. A dinâmica fez com que as escolas interagissem e acabamos fazendo novas amizades. Agora todas as escolas estão em uma corrida para ajudar o meio ambiente, e também em uma “corrida” para ver quem consegue ter o melhor desempenho da construção do blog.



Ryan Olívio.



O que mais chamou atenção foi que todos podemos fazer um trabalho na hora que quisermos, basta nos envolvermos e ainda que, ao olharmos uma imagem, podemos dizer tantas coisas, tudo depende do jeito de ver o mundo. A dinâmica nos mostrou que, quando se tem um objetivo – como atravessar a sala sem tocar os pés no chão ou a construção de um blog - e uma equipe, sempre teremos o outro para nos ajudar e para nos motivar. Pensei que para o blog poderíamos criar um mascote que nos acompanhasse na trajetória do rio.



Amanda Klitzke dos Santos.



Da sensibilização, o que mais chamou atenção foi a diferença entre duas meninas de culturas diferentes, o que nos mostrar que tudo tem sempre um ponto de vista. Além disso, o modo de vida que vivemos hoje é completamente insustentável e isso traz consequências. E daí o que podemos fazer? O mais provável é reinventar o nosso modo de vida, não mudar drasticamente, mas até que nossas escolhas não afetem a vida natural. Por isso, acredito que no blog possamos responder: como viver sem afetar o meio ambiente ao meu redor?



João Lucas Sales.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Fique à vontade

Nós, alunos e professores da E.E.B. Giovani Pasqualini Faraco, criamos o blog "Além do Rio" com o intuito de participar do programa "Eco na rede" promovido pela Embraco.
O objetivo do blog é contar um pouco da história e das estórias do nosso querido e bom amigo Rio Cachoeira. Mais do que especial, o rio corta o nosso bairro, provoca questionamento e sensibiliza a todos; é habitat de diversas espécies animais; alimenta e destrói sonhos com a voracidade de suas águas.
Nossa escola localiza-se entre os bairros Costa e Silva e Santo Antônio, Joinville/SC e é vizinha de muro do rio Cachoeira. Não é de hoje que sofremos com as chuvas de verão, que transbordam o rio e invadem as ruas do bairro e a escola. É o descaso, o abandono, a falta de iniciativa pública e privada.
Além do rio Cachoeira é um espaço virtual de interação entre a comunidade e a escola, uma espaço virtual que contempla notícias e informações ambientais relevantes que envolvem o rio Cachoeira e o nosso bairro.


Quem somos?


O grupo é formado pela professora orientadora Lisandre Mara Klitzke, pela Professora da sala de informática Soraya Matos Machiavelli e pelos alunos: João Lucas Sales, Amanda klitzke dos santos, Ryan Olivio Rodrigues, Leonardo Leal, Ana Paula Backes e Emili H.

 
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